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Réveillon em Nova York terá Anitta e isolamento policial; Dubai começa queima de fogos

Ano Novo já chegou na Oceania e na Ásia; em vários países, governos adotaram restrições e fecharam locais públicos para evitar aglomerações.

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 Barreira policial montada na Times Square, em Nova York (Foto: REUTERS/Carlo Allegri)

Dubai fez um show pirotécnico para a chegada de 2021. O centro das atenções foi o Burj Khalifa, edifício mais alto do mundo, que projetou mensagens de boas vindas para o Ano Novo e teve uma queima de fogos que durou cerca de 10 minutos.

  • Em Wuhan, epicentro da pandemia de coronavírus, pessoas celebraram de máscara a chegada do novo ano
  • Em vários países, governos adotaram restrições e fecharam locais públicos para evitar aglomerações
  • Baker Island e Howland Island, pequenas ilhas que pertencem aos EUA e ficam no Pacífico, serão os últimos lugares a sair de 2020
  • Veja fotos e vídeos da chegada de 2021 pelo mundo

A África do Sul pretende trocar os fogos de artifício por velas na chegada de 2021. A pedido do presidente Cyril Ramaphosa, as pessoas vão acender velas para homenagear os mortos pela Covid-19 e os profissionais de saúde na linha de frente do combate à doença.

Uma das mais tradicionais festas de Ano Novo do mundo será diferente na chegada de 2021.

 

A Times Square, em Nova York, está isolada por policiais que barram a entrada das pessoas nos quarteirões ao entorno da praça. A festa será restrita a convidados (entre eles, algumas dezenas de profissionais da saúde, que serão homenageados) e os shows serão transmitidos pela internet.

Em Mumbai, na Índia, um boneco simbolizando o coronavírus foi queimado nas celebrações da chegada de 2021. A Índia é um dos países mais afetados pela doença no mundo. O governo restringiu as aglomerações. Em Maharashtra, no oeste indiano, há toque de recolher até o dia 5 de janeiro – inclusive na noite do réveillon.

 

 

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