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Negócios de base tecnológica no futuro da economia de São Luís

Empresa aposta no mercado de games e projeta inserção regional e global. Sebrae vem apoiando ecossistema local de games, investindo em inovação e capacitação para gestão.

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 Talento, criatividade e gestão empreendedora são estratégias de crescimento da OPS Game. ??? Foto: Acervo pessoal

Apontados como segmentos com amplo potencial de crescimento na economia de São Luís, negócios de base tecnológica e os ligados à economia criativa vem tendo destaque nos últimos anos.

É o caso do ecossistema de desenvolvimento de jogos, que conquista espaços cada vez mais destacados nos mercados local e regional.

No Brasil, o mercado de jogos movimentou em 2019 U$ 1,5 Bilhão de dólares, número ainda considerado pequeno se comparado às cifras globais, mas com potencial de crescimento gigante. Nesse mercado, o Maranhão já consegue ser visto e busca meios para quebrar as barreiras que emperram o crescimento.

Dados do 2º Censo da Indústria Brasileira de Jogos Digitais, da Secretaria da Economia Criativa do Ministério da Cultura (MinC) de 2018, indicam um crescimento do mercado de jogos eletrônicos brasileiro em todas as regiões do país. E já mostram o Maranhão no mapa dos negócios desse segmento. Segundo a Associação Maranhense de Desenvolvedores de Jogos – Amagames, não existem dados precisos sobre o mercado no Maranhão. Mas um mapeamento recente da Amagames aponta 19 estúdios (grupos e empresas) desenvolvendo jogos no Maranhão.

Entre estes está a OPS Game Studio, empresa criada em 2018, com a união de três sócios (Kássio Sousa, 29 anos, formado em ciências da computação e eletrotécnica; Arthur Pinheiro, de 28 anos, também formado em computação, e Nuninho Neto, de 32, mestre em ciências da computação). Os três são oriundos de três outros estúdios de criação de jogos que decidiram juntar forças para empreender, formalizando a OPS. “Partimos para criar a empresa para que pudéssemos participar de editais, ter um CNPJ e, ao mesmo tempo, aprimorar o trabalho, unindo nossas habilidades técnicas para criar produtos de melhor qualidade”, explica Kássio Sousa, que também é um dos diretores da Amagames.

“Nosso objetivo é gerar valor, resolvendo problemas. Hoje prestamos serviços para empresas, criando jogos e aplicações para atender às necessidades desses clientes, mas sempre focando o cliente final, um jogador que vai experimentar o produto que criamos. Ao mesmo tempo, trabalhamos com jogos autorais, inovadores e criativos, cujo foco é o mercado internacional, jogos que agregam fortes componentes audiovisuais e atraem cada vez mais usuários”, explica Kássio Sousa.

 

G1

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